Riscos E Oportunidades No Novo Milênio Superinteligência, Genética, Inserção Cósmica

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A humanidade tem avançado muito em termos tecnológicos e científicos, o que não tem se traduzido, necessariamente, em conquistas para o bem-estar de toda a população do Planeta. Boris Tabacof traz, neste livro, reflexões sobre nossas conquistas e limitações, mostrando que temos desafios e oportunidades para enfrentar neste século XXI. “O século XX terminou e o novo século XXI está agora sob a responsabilidade das novas gerações. O progresso exponencial da ciência e tecnologia deve, então, transferir sua potência ao bem-estar da sociedade como um todo. Ao mesmo tempo, o avanço do desenvolvimento tecnológico deste século deve ser cauteloso e equilibrado, devido aos riscos que o Planeta pode sofrer caso alguma poderosa tecnologia seja impulsionada para o caminho errado. Por isso, devemos mapear o novo tempo, com suas opções e riscos. Escolhi três temas que me parecem cruciais para as gerações que ainda virão. São eles: a superinteligência, a genética e a inserção cósmica. Convido, então, os filósofos e os cientistas para deles se ocuparem, e o leitor para me acompanhar nesta jornada.” - Boris Tabacof
Sobre o autor(a)

Tabacof, Boris

Boris Tabacof (Salvador, 28 de julho de 1929 - 15 de junho de 2021)[1][2] foi um empresário e engenheiro brasileiro que foi preso durante o governo de Getúlio Vargas devido o seu envolvimento com o comunismo no Brasil.

Militância e prisão
Nascido na Bahia, filho de judeus imigrantes russos, Tabacof estava cursando o primeiro ano de engenharia na Escola Politécnica da Bahia quando iniciou sua militância ainda jovem, aos 17 anos, no Partido Comunista do Brasil (PCB), em seu próprio estado, tornando-se dirigente do Comitê Estadual do partido.[3] Ele apoiava um grupo de militares comunistas e nacionalistas que atuavam dentro das Forças Armadas. Devido ao seu envolvimento, foi preso em 20 de outubro de 1952 enquanto estava num ônibus, junto de outro civil e mais 28 militares, todos presos, e foi confinado no Forte do Barbalho, em Salvador, permanecendo preso por 400 dias, até o final de 1953, quando um habeas corpus permitiu que respondesse pelo processo em liberdade.[3] Durante sua prisão foi torturado e privado de sono sob ameaça de uma baioneta.[4][5] Saiu do PCB em 1956, após as revelações dos crimes cometidos por Josef Stálin.[4]

Tabacof tornou pública a sua prisão e a tortura sofrida somente em novembro de 2013, quando fez seu depoimento para a Comissão Nacional da Verdade (CNV), sendo o primeiro caso registrado pela comissão em período ocorrido fora da Ditadura Militar.[4]

Vida após prisão
Tabacof foi Chefe da Casa Civil e depois secretário da Fazenda da Bahia nos governos de Lomanto Júnior e Luiz Vianna Filho, entre 195 e 1970. Foi professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Católica de Salvador. No início dos anos 1970 foi contratado pelo Banco Safra, sendo responsável pela expansão e consolidação do banco no mercado financeiro. Em 1975 passou a trabalhar para empresas do Grupo Suzano.[1] Presidiu o Banco do Estado de São Paulo (Banespa) entre 1988 e 1989,[4] e logo após retornou ao Grupo Suzano, onde preside o Conselho de Administração da empresa.[1]
ISBN 9786555410266
Autor(a) Tabacof, Boris (Autor)
Editora Contexto
Idioma Português
Edição 1
Ano de edição 2020
Páginas 128
Acabamento Brochura
Dimensões 23,00 X 16,00
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