Os Moços Cantam & Outras Crônicas Sobre Música

Código: 442842 Marca:
Ops! Esse produto encontra-se indisponível.
Deixe seu e-mail que avisaremos quando chegar.
Seria preciso outro livro para falar sobre a importância deste Os moços cantam & outras crônicas sobre música , organizado por Carlos Didier, reunião de textos em que Rubem Braga enaltece nossa música e seus artistas. No livro, um monumento, afirma-se tanto o Sabiá como nosso maior cronista quanto a importância do trabalho incansável de Didier, que já nos presenteou com a biografia clássica de Noel Rosa, em parceria com João Máximo, e o livro que me trouxe de volta Orestes Barbosa, meu vizinho em Paquetá. Talvez tamanha sensibilidade na escolha dos textos se deva ao fato pouco divulgado de o – permitam-me tomar posse dele em nome do Rio – nosso Didier ser musicólogo, violonista, compositor...Na verdadeira aventura, e ventura!, de viajar pelas páginas deste barco, bonde, bicicleta, pipa no alto, balão tangerina, percorremos a cidade junto com Noel Rosa, Vadico, Caymmi, cantando pela primeira vez “Rosas, rosas, rosas...” no Zicartola, Monsueto, Antônio Maria, Fernando Lobo, Vinicius, Sérgio Porto, Marino Pinto, Ataulfo... O Rio e, por extensão, o Brasil revivem noites gloriosas (“Agora é tarde para dormir cedo”)... Chão e céu cheios de estrelas que não morrem.Rubem Braga é como Eros no poema de Auden, em memória de Freud: um “construtor de cidades”, cidades de sonho onde reluz o Rio de Janeiro. A crônica “Não me diga adeus” dá o tom, sol maior, do livro: “nem tudo está perdido neste país”...
Sobre o autor(a)

Braga, Rubem

Rubem Braga nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, Espírito Santo, em 1913. Ainda estudante, aventurou-se no jornalismo escrevendo uma crônica por dia no Diário da Tarde. Como repórter, trabalhou para os Diários Associados na cobertura da Revolução Constitucionalista de 1932. Mesmo depois de formado em Direito, seguiu produzindo crônicas, desta vez para O Jornal.

Mudou-se para o Recife e passou a escrever para o Diário de Pernambuco. Fundou, no Rio de Janeiro, o jornal Folha do Povo, tomando partido na Aliança Nacional Libertadora (ANL). Em 1936, lançou o seu primeiro livro de crônicas, O Conde e o Passarinho. Em 1938, fundou, junto com Samuel Wainer e Azevedo Amaral, a revista Diretrizes. Foi correspondente do Diário Carioca na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, tendo tomado parte na campanha da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Itália, em 1945. No período de 1961 a 1963, foi embaixador do Brasil no Marrocos.

Considerado um dos maiores cronistas brasileiros, Rubem Braga publicou diversos livros, entre eles Crônicas do Espírito Santo e Coisas Simples do Cotidiano.

Braga adorava a vida ao ar livre. Morava em um apartamento de cobertura, em Ipanema, onde mantinha um jardim completo com pitangueiras, passarinhos e tanques de peixes.

Em seus últimos anos de vida, publicou suas crônicas aos sábados n’O Estado de São Paulo. Foram 62 anos de jornalismo e mais de 15 mil crônicas escritas antes de falecer, no Rio de Janeiro, em 19 de dezembro de 1990.

Além dos livros, a Global disponibiliza diversos conteúdos exclusivos em seu blog: entrevistas, críticas literárias, resenhas, vídeos, notícias e muito mais.
ISBN 9788582179970
Autor(a) Braga, Rubem (Autor)
Editora Autêntica
Idioma Português
Edição 1
Ano de edição 2016
Páginas 224
Acabamento Brochura
Dimensões 22,50 X 15,50

Produtos relacionados

Pague com
  • Pagali
  • Pix
Selos

LIVRARIA INTERNACIONAL-SBS LTDA. - CNPJ: 03.608.306/0001-13 © Todos os direitos reservados. 2024


Para continuar, informe seu e-mail

Utilizamos cookies para que você tenha a melhor experiência em nosso site. Para saber mais acesse nossa página de Política de Privacidade