Eichmann Em Jerusalém

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Em 1960, seqüestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a "banalidade do mal", ameaça maior às sociedades democráticas. Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de transformar o exercício da violência homicida em mero cumprimento de metas e organogramas.
Sobre o autor(a)

Arendt, Hannah

HANNAH ARENDT Nasceu em 1906, na Alemanha. Sua família, originária de Königsberg, na Prússia Oriental, era formada por intelectuais e profissionais liberais judeus. Teve como mestres os filósofos Martin Heidegger e Karl Jaspers, tendo este último orientado sua tese de doutorado sobre Santo Agostinho. Por ter participado de atividades ligadas ao movimento sionista, foi presa em 1933 e escapou para a França, onde viveu até 1941. Nesse período, casou com Heinrich Blücher e fez amizade com Walter Benjamin. Em 1941, depois de uma permanência em um campo de refugiados no sul da França, foi para Nova York, onde se instalou definitiva¬mente, tendo adotado a cidadania americana. Nos anos seguintes, acompanhou os acontecimentos na Europa e preparou As origens do Totalitarismo de 1951. A parte mais importante de sua obra data dos anos 1950 e 1960. Em A condição humana (1958), estabele¬ceu as bases da sua teoria política. Entre o passado e o futuro (1961) reúne ensaios de crítica dos tempos som¬brios do século XX. Sobre a revolução (1963) compara as duas grandes revoluções modernas – a americana e a francesa. Envolveu-se em 1963 na polêmica em torno do livro Eichmann em Jerusalém (1963). Em pauta esta¬va o significado do subtítulo do livro: Um relato sobre a banalidade do mal. Também nos anos 1960, foram pu¬blicadas suas intervenções no debate político, em Sobre a violência (1970) e Crises da República (1972). Os anos 1970 foram dedicados à filosofia e a compor A vida do espírito – última obra, inacabada – em que foram con-sideradas as atividades do pensar, do querer e do julgar. Hannah Arendt morreu em 1975, nos Estados Unidos. Em 2018 a Bazar do Tempo publicou Ação e a busca da felicidade, coletânea de quatro textos da autora, inéditos no Brasil.
ISBN 9788571649620
Autores Arendt, Hannah (Autor) ; Siqueira, José Rubens (Tradutor)
Editora Companhia Das Letras
Idioma Português
Edição 1
Ano de edição 1999
Páginas 344
Acabamento Brochura
Dimensões 21,00 X 14,00
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